Agronegócio
Agricultura paulista apresenta resultados expressivos com relação ao ano de 2022
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo destaca a importância do agro paulista no cenário nacional. No estado são mais de 350 mil produtores rurais que ao longo do tempo ajudaram São Paulo tornar-se referência na pecuária, avicultura, aquicultura, produção de laranjas, limões, Cana-de-açúcar, café, banana, entre outros produtos.
São Paulo dispõe de um moderno sistema agroindustrial, sendo o maior do Brasil e um dos mais expressivos do mundo, aliando tradição, inovação, pesquisa e muito amor pelo setor. Ao falar sobre a segurança alimentar, a agricultura paulista foi responsável pelo pagamento de mais de R$10 milhões aos produtores paulistas e entregou mais de 455 mil cestas de alimentos para a população carente.
Os dados divulgados pelo IBGE e pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, relacionados ao ano de 2022 sobre a agricultura paulista, revelam que o estado de São Paulo foi a unidade federativa que obteve maior número de área colhida por hectares e rendimento médio com base no levantamento feito pelo Instituto. São Paulo apresentou um total de 8.640 milhões de hectares de área colhida, enquanto o Brasil apresentou 86.820 milhões de hectares.
As leguminosas, cereais e oleaginosas foram as variedades de produtos que obtiveram maior número de toneladas produzidas. São Paulo foi o estado que mais colheu a categoria. Foram 9.906 toneladas, enquanto comparado com total nacional, que apresentou 271.862 toneladas colhidas.
Se comparadas as áreas dos demais estados brasileiros, São Paulo possui o maior valor bruto de produção do país e a maior diversificação de culturas agrícolas do país.
Os dados analisados com base no ano de 2022 apontam que o setor obteve um superávit de 40%. Na parte de exportações, o agro paulista participou com o percentual de 15,7% e em 30% das importações, no mesmo período. Além disso, o agro paulista é responsável por criar 21% dos empregos formais no estado e gerar 14% do PIB estadual.