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Ivan de Paula: perdoar é um ato terapêutico e indicado por todas religiões

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Perdoar é um ato ecumênico. Não importa a religião, tampouco se você não tem nenhuma. O importante, para sua saúde mental e física, é praticar o perdão. Contudo, não é tão simples como abraçar aquela tia chata e fofoqueira na ceia de Natal. No dicionário, a definição de perdão aparece na terceira pessoa: “ação de se livrar de uma culpa, de uma ofensa, de uma dívida”. E quem perdoa? Não é fácil abdicar do seu senso de justiça após uma ofensa. Mesmo assim, vale o sacrifício. Especialistas, representantes religiosos e pessoas que perdoaram asseguram: é difícil, mas possível e necessário.

O Manhã Super Difusora desta segunda-feira (24) abordou esse tema com Ivan de Paula, que participa semanalmente sempre trazendo um pouco de sabedoria para nosso dia.
Segundo Ivan, “as vezes as coisas não acontecem na hora que desejamos, tudo tem um por quê, mas não devemos perder a oportunidade de fazer o bem.”

O caminho é longo e os principais passos são: controlar-se, compreender, perdoar-se e só então chegar ao perdão daquele que te magoou. Uns conseguem chegar mais rápido ao destino final, outros não. Pode levar semanas, meses ou anos. Tudo depende do sentimento que impede o perdão: a raiva. Perdoar não é deixar de procurar justiça, relevar uma agressão ou dar outra chance. Também não é esquecer. O perdão, na verdade, é uma canalização positiva do ódio.