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Vacinação de gestantes está baixa no país

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A imunização durante a gestação protege não somente a mãe, mas também o bebê. Isso porque, ao tomar a vacina, a gestante transfere os anticorpos adquiridos pela placenta, os quais podem proteger a criança até os seis meses de vida.1 Porém, de acordo com o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) a cobertura vacinal em gestantes da vacina DTP, que protege as futuras mamães e seus filhos contra tétano, difteria e coqueluche foi de apenas 42,9% em 2021.2

Esse número foi de 46,3% em 2020 e 63,2% em 2019. A vacina, que foi disponibilizada para gestantes a partir de 20ª semana no calendário do PNI em 20143, nunca atingiu a meta de vacinar 95% do público-alvo.

A baixa adesão à vacinação em gestantes preocupa, principalmente, quando os bebês nascem antes do previsto. No Brasil, a taxa de prematuridade está estimada em 11,5% do total de nascimentos por ano.São consideradas prematuras as crianças que nascem antes das 37 semanas de gestação e, por isso, precisam de atenção especial quando se trata de imunização.

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